quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Fitoterapia chinesa / MAGOSTÃO



O SUMO DE MANGOSTÃO

A literatura acerca do mangostão indica que a casca do mesmo não é comestível, apesar de que é aqui que está o seu valor correspondente às inúmeras xantonas.

O objectivo da XanGo LLC não foi criar um simples sumo de fruta tal como os sumos do normal comércio alimentar, mas antes sim um sumo excepcional em que o seu consumo possa melhorar o bem-estar e saúde. Esta empresa foi a 1ª no mundo a trazer ao mercado uma bebida à base do mangostão completo. Continua a liderar numa classe de suplementos em que foi pioneira e que tem por base este maravilhoso e completo fruto.

O sumo de mangostão XanGo™ foi criado principalmente com o fruto inteiro do mangostaneiro, ao qual se juntou concentrado de sumo de:

uva, pêra, maçã, puré de pêra, mirtilos, morango, framboesa, arando, cereja, bem como ácido cítrico, pectina e a goma de xanthana. Servem estes outros sumos complementares quer para enriquecer nutritivamente o sumo, quer para dissimular o sabor adstringente da casca do mangostão, tornando-o agradável.

É 100% natural e não contém aromas ou corantes artificiais, nem açúcares de síntese.

É graças a esta receita totalmente única e inovadora que faz com que a XanGo™ possa oferecer este sumo totalmente maravilhoso e completo, permitindo-se dizer que é divino ao sabor e incomparável na nossa saúde. Há dezenas de razões para degustar todos os dias um cálice de XanGoTM. Para além das vitaminas, os sais minerais, o sumo de mangostão possui igualmente os polifenois e as xantonas.

As xantonas são fenóis activos de origem biológica que se encontram apenas num pequeno número de plantas tropicais. Há cerca de 200 xantonas na natureza, e para já os cientistas descobriram cerca de 40 no mangostão.



BENEFICIOS DO MANGOSTÃO – MEDICINA CHINESA

A medicina chinesa remonta à 6000 anos e é fruto de uma amálgama de teorias e práticas, não só na China, mas também na Coreia, Japão, Vietname e outros países asiáticos.

A medicina tradicional Chinesa é holistica, o que significa que cada indivíduo ou parte dele com qualquer patologia não pode ser tratado senão dentro do seu historial e como um todo.

A medicina ocidental foca-se na causa específica de cada maleita, e quando a origem ou o agente malévolo é isolado, ela trata de o controlar ou eliminar. A medicina Chinesa interessa-se igualmente pela causa, mas não mais com as reacções fisiológicas e psicológicas que a doença provoque no paciente.

Ela visa portanto tanto manter a harmonia da energia no interior do corpo, como entre o corpo e os elementos exteriores. A saúde é a capacidade do organismo manter a dinâmica necessária para fazer face às agressões. Em contrapartida a doença instala-se quando um organismo perdeu a sua capacidade de adaptação.

Cada pessoa possui uma constituição particular na qual os elementos interagem segundo um equilíbrio próprio. Um mesmo sintoma em diferentes pessoas, não revela a priori uma mesma causa, mas sim antes um desequilíbrio particular de cada indivíduo.

A medicina moderna é uma medicina “anti”, enquanto que a medicina Chinesa é “pró”.


As xantonas contidas no sumo do mangostão, participam muito activamente na manutenção do equilíbrio do sistema imunitário, do sistema cardiovascular, do sistema nervoso, do sistema gastrointestinal, do sistema músculo-esquelético, da pele, do sistema metabólico, do sistema urinário, e na saúde emocional.






Fitoterapia
Embora muitas vezes usada em comunhão com as demais técnicas, a Fitoterapia é a principal expressão das Terapias Chinesas. O poder curativo das ervas, flores, folhas, raízes e outros elementos vegetais (colhidos em determinado local e época específica) está registado na história desta medicina há mais de quatro mil anos. Ao todo distinguem-se cerca de três mil plantas usadas, em chá, cápsulas, pós ou pomadas, com fins terapêuticos. Ou seja, para tratamento de doenças crónicas, redução de efeitos secundários de medicamentos, prevenção de maleitas ou solucionamento de desequilíbrios não detectáveis pela alopatia mas passíveis de resultar em consequências nefastas. Seja para tratar um problema imediato, como matar um vírus, fortalecer o organismo, ajudando-o a restabelecer-se ou para manter um estado saudável, as ervas medicinais chinesas são sempre combinadas de acordo com o diagnóstico do paciente e os seus sintomas específicos e de modo a equilibrar a polaridade Yin – Yang.Dada a sua complexidade, a Fitoterapia apenas pode ser praticada por especialistas que saibam como reforçar um efeito combinando várias ervas medicinais e, tão importante quanto isso, reduzir o efeito indesejado de uma determinada erva necessária à cura. Longe de estar esgotado em meia dúzia de palavras, o tema será aprofundado nesta página, muito brevemente tar-se e perigosamente enraizar-se no indivíduo.

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